Placar
Planalto calcula apenas 140 votos contra impeachment, em vez de 172.
Ausência
O governo tenta convencer os deputados a se ausentarem no domingo, para impedir que a admissibilidade do processo tenha os 342 votos exigidos.
Segurança…
O trânsito na Esplanada dos Ministérios fica fechado desde a madrugada desta sexta-feira (15) até domingo à noite, nos dois sentidos após a rodoviária do Plano Piloto.
…Congestionamento
A Polícia Militar desviou o trânsito para as pistas N2 e S2, paralelas ao Eixo Monumental.
Reforço
Dilma e Lula vão visitar manifestantes em Brasília neste sábado. Suas presenças no acampamento do Nilson Nelson é para dar gás aos militantes para que eles protestem contra o golpe.
Resistente
Dilma se prepara para 180 dias de resistência.
Menos hostil
O governo espera que Ricardo Lewandowski dê um rito menos hostil do que o imposto por Cunha.
Mais favorável
Renan Calheiros afirma que o Senado aceitará o impeachment, mas que o julgamento do mérito pode ser mais favorável ao governo do que se imagina.
Estaca zero
A AGU apresentará novos pedidos se a Câmara aprovar o impeachment. O Planalto quer que o processo volte à estaca zero.
Fidelidade
Temer quer que sua futura equipe tenha votos no Congresso. Os nomes para a Esplanada devem elevar a fidelidade das bancadas.
180 dias
Caso a presidente Dilma Rousseff venha a ser afastada por decisão do Senado, o presidente interino, Michel Temer, pretende realizar uma mudança geral no Ministério da petista e um choque na gestão econômica.
Ordem de votação
Eduardo Cunha mudou a ordem de votação do processo de impeachment. A votação se dará alternando estados do Norte com estados do Sul e, em seguida, o inverso.
No final
Os estados do Nordeste, onde o governo tem mais votos, continuam a se manifestar somente ao final da votação.
Sequência
A sequência da votação será está: RR, RS, SC, AP, PA, PR, MS, AM, RO, GO, DF, AC, TO, MT, SP, MA, CE, RJ, ES, PI, RN, MG, PB, PE, BA, SE e AL. Será seguida a ordem alfabética dos nomes dos deputados em cada estado.
Insegurança
O senador Hélio José destacou a situação de insegurança que afeta a UnB. Ele citou casos de ameaças, furtos, sequestros, estupros e até homicídios ocorridos dentro do campus.
Verbas
Para reduzir a violência, o parlamentar sugere a liberação de verbas para garantir mais vigilância e iluminação. “A nossa bancada aprovou nos últimos dois orçamentos cerca de R$ 25 milhões para a UnB”, afirma o senador.
Por Sandro Gianelli