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Eleições finalizadas e mandatos começando, qual é a dica?

Sandro Gianelli
Escrito por Sandro Gianelli em 19 de novembro de 2020
Eleições finalizadas e mandatos começando, qual é a dica?
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Marketing Político, Marketing Eleitoral e campanha permanente, entenda as diferenças

Alguém tem notícia do candidato que não se preocupou em investir em sua imagem a partir do período eleitoral? Provavelmente, não chegou nem perto das cabeças. Mas aquele que já vinha se preparando há tempo, aparecendo bem antes da campanha, certamente levou nas urnas. Essa é a dica para quem ganhou e, principalmente, para quem perdeu: campanha permanente.

Estamos falando de dois tipos de marketing. O Político, quando a campanha é permanente, esteja o cidadão em mandato ou não. E o Eleitoral, aquele que a pessoa busca aparecer somente a cada quatro anos. Minha opinião é clara e direta: tem que investir na comunicação do mandato, ou seja, um marketing permanente, com tempo e contínuo.

Vou deixar algumas dicas para quem já começou a se preparar para a próxima campanha, seja em 2022 ou 2024:

Fim do milagreiro

O marqueteiro guru não tem mais espaço. As campanhas tendem a ser barateadas e os grandes nomes do passado vão cair no esquecimento.

Ruas e redes

Trabalhar somente na internet não garante a vitória do candidato. A campanha tem que ser das ruas para as redes e das redes para as ruas. O candidato precisa sair e ver os eleitores.

O que dizer?

Pirâmide invertida: quando for dar uma mensagem nas redes sociais, comece logo com o principal do vídeo. Apenas assim vai conseguir reter a audiência. Tem que ganhar a atenção nos primeiros segundos.

Dica de ouro

Os segredos de fazer vídeos no marketing político é empoderar as pessoas e mostrar bastidores. A cada 10 conteúdos, seis ou sete precisam ser vídeos, pois atraem mais. Nem todos têm paciência para ler textos explicativos.

Reflexo nas redes

Os debates políticos, embora, não tenham tanta audiência, eles repercutem bem nas redes sociais. É um poço inesgotável de conteúdo.

Considerações finais

O problema é sempre a TV, claro, onde se tem. Deveria acabar com o horário eleitoral e ficar somente com as pílulas ao longo da programação, pois garante bem mais audiência.

* Sandro Gianelli – Jornalista, radialista, apresentador de TV e consultor político com experiência em marketing político, eleitoral, digital e pesquisa de opinião pública.

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